BRASILIS: um metaverso do absurdo

Apresento-lhes: BRASILIS! Um jogo eletrônico de simulação da vida real onde você poderá vivenciar experiências hiper-realistas de situações cotidianas como trabalhar, estudar, viajar ou ir ao supermercado. O jogo se passa no ano de 2022 no cenário pós-apocalíptico de Brasilis, uma nação assolada por uma pandemia mortal que deixou milhares de mortos ao longo de dois anos. Em Brasilis, não há uma maneira fixa de progredir, você pode utilizar a sua imaginação para criar situações e avançar nas missões. Mas não se engane com as belas paisagens naturais. Brasilis é governada por “Narus”, uma espécie de “vilão”, aparentemente inofensivo, mas com alto poder destrutivo. Suas decisões alteram a dinâmica do jogo a todo momento, influenciando as situações do seu dia-a-dia e criando desafios que modificam totalmente a sua experiência.

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A Reprodução social no capitalismo a partir da perspectiva feminista

  1. Capitalismo a partir de Nancy Fraser

Nancy Fraser entende que o surgimento do sistema capitalista se dá a partir da mudança de um mundo “onde equivalentes são trocados por equivalentes, para um mundo de exploração no qual o capitalista só paga aos trabalhadores pela parcela necessária de seu tempo de trabalho e se apropria ele mesmo do “excedente” para aumentar seu capital” (FRASER, 2020). Ou seja, este sistema corresponde ao modus operandi, em que o capitalista se utilizando da mão de obra barata do trabalhador, maximiza seu lucro, aumentando sua riqueza com a acumulação do excedente social, a mais-valia.

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É + barato prevenir do que remediar

Enquanto nações de todo o mundo mobilizam esforços para desenvolver uma vacina eficaz contra a COVID-19, no Brasil, a discussão sobre a obrigatoriedade (ou não) da vacinação ganhou grande repercussão após o presidente Jair Bolsonaro dizer a apoiadores que o imunizante contra a covid-19 “não será obrigatório e ponto final”. Essa e outras declarações de Bolsonaro, além de serem carregadas de interesses políticos, podem acabar incentivando o crescimento de um movimento antivacina do país.

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Sinuca de bico: Brasil entre China e EUA

Com seus mais de 1,4 bilhões de habitantes e um processo de urbanização em plena aceleração, a China se consolidou de vez como o principal determinante na balança comercial brasileira. Entre 2001 e 2019, a parcela das exportações brasileiras destinadas ao gigante asiático saltaram de 1,9% para 28,5%. De janeiro à setembro deste ano – em plena recessão global – 34% das exportações foram atribuídas à China, uma parcela bem maior do que os embarques realizados para toda Europa, responsáveis por apenas 14% no mesmo período, os dados são do ICOMEX/Ibre.

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